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Tendências futuras do ecommerce

2020 foi o plot twist para o mundo e para as marcas. O digital cresceu ainda mais e o e-commerce ganhou a atenção que há muito tempo andava à procura.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística, em 2021 a proporção de utilizadores do comércio digital subiu 5,2 pontos percentuais comparativamente a 2020 e, segundo a Eurostat, Portugal foi o terceiro país, durante a pandemia, onde houve um aumento do número de empresas a venderem produtos ou serviços online. Mas será que as compras online vieram para ficar?

Os estudos, estatísticas e números dizem-nos que os Portugueses já não se limitam às lojas físicas. Se há uns anos a realidade das compras online ainda se entranhava em passo lento nos portugueses, em Dezembro de 2021, 70% da população já tinha este hábito bem enraizado. As compras online são agora em Portugal tão simples como as compras em loja, e o melhor, não há fila para pagar! 

Então, com números tão positivos e nada influenciados pelo mercúrio retrógado, quais são as expetativas neste setor? Num artigo anterior já te mostrámos como os hábitos dos consumidores têm vindo a mudar e como as empresas se têm de adaptar às exigências dos antigos e novos clientes. Há que facilitar o processo de compra online, torná-lo intuitivo e acessível a todos os utilizadores.

A inteligência artificial entra em jogo como um aliado ao e-commerce, de forma a oferecer uma experiência mais personalizada onde são sugeridos produtos ao consumidor de acordo com o seu perfil, é dada a possibilidade de modificar elementos nos produtos e de pesquisar por voz ou imagem. Também os chatbots, os nossos simpáticos assistentes virtais, apesar de não serem novidade serão algo a manter no avanço do e-commerce. Ter de ficar em fila de espera ao telemóvel no apoio ao cliente é algo overrated, do século passado (esperemos nós!).

 

Durante a pandemia surgiram diferentes soluções para trazer maior segurança e conforto aos consumidores como o click & collect onde o cliente compra online e levanta na loja num espaço específico (99% das vezes sem fila!!) e o ship from store onde a encomenda é enviada da loja mais próxima do destinatário. As vantagens? Menos custos associados e no primeiro caso o cliente acaba ainda por visitar o espaço físico, o que pode significar mais vendas, claramente. 

Outra tendência que se espera para o futuro deste setor é a compra através das redes sociais. Usando o exemplo do Instagram, já existem várias ferramentas que permitem taggar produtos em posts – tal como no tag de pessoas – com a indicação do preço e nome do artigo, redirecionando o utilizador para a loja no Instagram ou para o website. 

 

 

De forma a impulsionar as vendas pela plataforma já é possível associar dados de pagamento à conta de utilizador, agilizando todo o processo de venda. Cada vez mais o Instagram é uma plataforma direcionada para as vendas do que para as selfies e estilo de vida.

Para além disto, os consumidores têm mais tendência a comprar um produto que viram nas redes sociais, segundo a Sprout Social . Inevitavelmente redes sociais e e-commerce caminham lado a lado neste percurso de vendas e lucro.

A base de dados Statista diz-nos que é esperado um crescimento de 569,2 mil milhões de dólares até 2025 neste setor. É óbvio que o e-commerce veio para ficar (enquanto houver Wifi e dados móveis), mas independentemente do avanço dos softwares e tecnologia, as marcas têm de manter a atenção nos clientes e nas suas preferências. O mundo físico também não deverá ser desvalorizado, pois tão cedo não irá desaparecer, apesar de parecer um futuro próximo… 

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